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Multiplicam-se hoje em dia os debates que incidem na questăo do reconhecimento da mulher como sujeito trabalhador independente do homem. Com este intuito, este estudo foca processos de discriminaçăo de mulheres imigrantes em contextos de hegemonia masculina nas universidades portuguesas, nomeadamente, nas áreas de engenharias e matemáticas. Nas últimas duas décadas ocorre uma crescente demanda pelas duas áreas assinaladas por parte das mulheres (Saavedra, Taveira & Silva, 2010), todavia estas continuam sub-representadas tanto na força de trabalho como em cargos de docentes. Săo áreas caracterizadas por reunir assimetrias significativas: no que se refere ŕs "barreiras invisíveis" (Catalyst, 2007) causadas pelas esferas profissional e familiar (Silva, 2006; Oliveira, 2010) e aos cargos de chefia e de gestăo que vulgarmente săo ocupados pelo sexo masculino (Nogueira, 2006). Torna-se interessante estudar esta independęncia das mulheres acrescentando o facto de serem imigrantes, dada a escassez de análises empíricas sobre este tema no mercado de trabalho qualificado portuguęs. E, assim, mediante a realizaçăo de 16 entrevistas, o estudo procura abordar a gestăo da diversidade.